Diciembre 2014

El derecho a la autodeterminación informativa en la era de la llamada videovigilancia en el sector privado en México. Una perspectiva desde la Ley Federal de Protección de Datos Personales en Posesión de Particulares y los retos pendientes

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http://dx.doi.org/10.15425/redecom.12.2014.02

 

Resumen


Actualmente en México los particulares, personas físicas o morales, que son propietarios de tiendas departamentales, supermercados, bancos, entre otros, justificándose en su seguridad personal y patrimonial, han instalado instrumentos electrónicos que les permiten efectuar la actividad de videovigilancia mediante la cual pueden recabar en pocos segundos una gran cantidad de datos personales, como son la imagen y la voz.

 

El problema aquí aparece cuando no solo se graban las imágenes y los sonidos, sino que se resguardan ante el total desconocimiento del titular de los mismos, para su posterior tratamiento. Es decir, se está vulnerando flagrantemente el derecho fundamental a la autodeterminación informativa que tenemos todos los titulares de datos personales.

 

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The right to informational self-determination in the era of the so-called video surveillance in the private sector in Mexico. A view from the Federal Law on Protection of Personal Data in Possession of Private (individuals or corporations) and remaining challenges


Abstract


Currently in Mexico private individuals or corporations who own department stores, supermarkets, banks, among others, justifying their personal and property safety installed electronic instruments that enable them to conduct surveillance activity by which they can obtain in a few seconds a lot of personal data, such as image and voice.

 

The problem here appears when only the images and sounds are recorded, but guarding against total ignorance of the owner there off or further processing. That is to say is flagrantly violating the fundamental right to information and selfdetermination that we all holders of personal data have.

 

 

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O direito à autodeterminação informativa na era da chamada vídeo vigilância no setor privado no México. Uma perspectiva desde a Lei Federal de Proteção de Dados Pessoais em Possessão de Particulares e os desafios pendentes


Resumo


Atualmente no México os particulares, pessoas físicas ou morais, que são proprietários de lojas de departamentos, supermercados, bancos, entre outros, justificando-se em sua segurança pessoal e patrimonial, têm instalado instrumentos eletrônicos que permitem efetuar a atividade de vídeo vigilância mediante a qual podem solicitar em poucos segundos uma grande quantidade de dados pessoais, como são a imagem e a voz.

 

O problema aqui aparece quando as imagens e os sons não só são gravados, senão que se resguardam ante o total desconhecimento do titular dos mesmos, para seu posterior tratamento. Ou seja, se está vulnerando flagrantemente o direito fundamental à autodeterminação informativa que todos os titulares de dados pessoais têm.

 

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